De vilão a herói. Bernardo Silva, que por um triz deixou a Inter abrir o placar aos 11 minutos do segundo tempo, fez, na sequência, o passe para o gol de Rodri. Tento que permitiu ao Manchester City vencer por 1 a 0, em Istambul, na Turquia. A, assim,, conquistar de forma inédita a Liga dos Campeões da Europa, o título que restava a Josep Guardiola no comando do time. Com o resultado, o clube de North West chegou à tríplice coroa. Afinal, levantou o Campeonato Nacional – Premier League e a Copa da Inglaterra – FA Cup. Ederson, o goleiro brasileiro, acabou como outro monstro da partida, evitando gols do adversário na etapa final.
O time inglês tomou a iniciativa. Mas, em cinco minutos percebeu que estava preso à forte marcação, e à exceção de uma boa oportunidade – Haaland chutou em cima de Onana – não conseguiu superar a Inter. Os italianos optaram por uma postura defensiva, sem abrir, no entanto, de sair eventualmente em rápidos contra-ataques. Mas não ameaçaram de fato. Porém, preocupavam, pois o time de Milão não é, em todos os sentidos, um adversário qualquer. A substituição de De Bruyne por Foden, aos 35 minutos, por contusão, ajudou a complicar a estratégia de Josep Guardiola. O treinador foi para o intervalo até – sem dúvida – surpreso com a resistência contrária.
O City voltou para a etapa derradeira, a exemplo do que vinha ocorrendo, com a posse da bola, mas sem criar problemas. Simone Inzaghi trocou Dzeko por Lukaku. E quem a grande chance foi a Inter. Aos 11 minutos, Bernardo Silva atrasou fora do alcance de Akanji e de Ederson, mas Lautaro, livre, com possibilidade de rolar para Lukaku, bateu fraco em cima do goleiro, que não teve trabalho para defender. E o jogo prosseguiu sem novidades, até os 22, quando o atacante português, agora herói, tocou para a entrada da área, onde o espanhol Rodrigo Hernández, o Rodri, concluiu de primeira, à esquerda do arqueiro – essa é da antiga – camaronês: 1 a 0.
Obrigado a mudar de rumo, a Inter tomou coragem e passou a arriscar, e esteve próximo de empatar logo depois, quando Dimarco cabeceou duas vezes – na trave e na sequência em cima de Lukaku, na segunda oportunidade desperdiçada em pouco tempo. Inzaghi fez duas trocas, lançando Bellanova e Gossens, tentando tornar o time italiano mais ofensivo. E a partida ganhou mais vida, pois surgiram mais espaços, facilitando, na prática, a tarefa do City, pois vez por outra o time criava chances para ampliar.
Aos 43, quando a coisa parecia definida, Lukaku, sem marcação, cabeceou para intervenção espetacular de Éderson, que praticamente deu o caneco aos ingleses.
Na prática, o Manchester City, que teve mais tempo com a bola, e entrou com pinta de campeão, mereceu o título.
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