A Fifa anunciou, nesta quarta-feira (5), por meio de uma entrevista coletiva virtual, que todas as decisões tomadas pelo VAR na Copa do Mundo Feminina serão explicadas pelos árbitros para o público por meio do sistema de som dos estádios. O torneio começa no próximo dia 20 de julho na Austrália e na Nova Zelândia.

Árbitra Edina Alves Batista em consulta ao VAR – Foto: Reprodução/FPF

A decisão acontece depois da Fifa testar e aprovar o modelo no Mundial de Clubes, no Marrocos, e no Mundial Sub-20, na Argentina. Dessa maneira, a Copa do Mundo Feminina 2023 será a primeira, masculina ou feminina, a adotar esta iniciativa.

Ao mesmo tempo, a Fifa revelou a orientação aos árbitros e árbitras que os anúncios aconteçam de forma breve e objetiva. No quadro de arbitragem, o Brasil vai ter a representatividade da árbitra Edina Alves Batista, e pelas assistentes Neuza Back e Leila Moreira da Cruz.

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Outras decisões anunciadas pela Fifa

Por fim, a Fifa também informou que usará todos os recursos implementados no Mundial do Qatar 2022, como o impedimento semiautomático. Além disso, os acréscimos mais longos, em conjunto do rigor no cálculo do tempo perdido em substituições e atendimentos médicos em campo também vão marcar presença na Copa do Mundo Feminina.

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