Dias de paz, dias a mais – O Galo em campo ou fora dele é um desassossego

Tudo em desatino, bota casaca, tira casaca, posta no Twitter que o Pitbull tá voltando, mas ele está indo, o rival, agora, sorrindo. Autoestima que nada! Memória é no museu, melhor no deles do que no meu ou o ditado inverteu?! Lá vai o Wright, o Aragão e eles riem como hienas, mas tudo faz parte do entretenimento, até reforçar o rival é pela arte.
A Massa sem entender, querendo homologar 1937, desejando ver o moço da SAF, o Peter Grieve, com outra roupa. Quem sabe o Grievão da Massa não bate uma prosa e paga um “café de aeroporto” para o famoso Seu Laerte que não perde um flash. Afinal, ele estava descendo em Confins, será que sumiu, alô submarino, cadê o fundo?
E a Liga não dá liga. Não sento com ele à mesa porque ele é bobo, feio e chato, sempre diz algum dirigente sobre o outro. “Vai dar tudo certo”, mas vender um ingresso é a cena mais deplorável do Brasil. Bora por o jingle do Brasileirão e todos imitando as “Zoropa”, faltando água mineral, normal. Lá fora, já são trinta minutos de jogo e tem gente entrando, informa o repórter…

Que o Galo dê liga

Cada um por si e quase todos se ferrando. Não sei quem é o Peter Grieve da SAF, talvez seja o cachorrão da Emive, mas sem crise. Era só uma rima, jogando para cima. No Castelão o Galo não vingou contra o Fortaleza, mas nesta terça tem Libertadores contra o Libertad e, se não dá para ter um dia de paz, pelo menos, que amanhã o Atlético de Felipão, seja um time de sangue e pulsante, que saiba lutar a sua guerra por dias a mais.
O que o Galo conhece mais de perto é o aconchegante desassossego.

Galo, som, sol e sal é fundamental!

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