A Fifa, através do ex-treinador Arsène Wenger, estuda realizar a Copa do Mundo a cada dois anos, no lugar do tradicional intervalo de quatro anos. A Uefa não reagiu bem à sugestão.
Wenger, desde que saiu do Arsenal e assumiu um cargo de diretor na entidade máxima do futebol mundial, é o maior entusiasta da mudança.
A Uefa e suas federações nacionais têm sérias reservas diante dos planos da Fifa devido ao impacto que pode causar na organização do futebol. Na Europa, há um assombro diante daquilo que pretende Wenger. A proposta, no entanto, ainda não foi apresentada a jogadores, treinadores, clubes e associações.
O ex-treinador francês defende a realização das Eliminatórias de outubro a março e assegura que a alteração resultará em menos viagens e menos tensões entre clubes e seleções.
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