Além de um treinador para a sequência da temporada, o Botafogo está no mercado a procura de um diretor de futebol. O cargo ficou vago neste domingo (17), data que marcou a despedida de André Mazzuco, que, aliás, trocou o Mais Tradicional pelo Athletico-PR por motivos familiares. Entre os nomes, Diego Cerri, do Red Bull Bragantino ganha forças nos bastidores. A informação é do canal “Panorama Botafoguense”.
Cerri seria o nome que mais se adequa ao perfil traçado por John Textor, acionista majoritário da SAF do clube, para o lugar de Mazzuco. Ele quer, acima de tudo, um profissional expert em gestão, com domínio do idioma inglês. Neste sentido, ele estaria à frente de Alexandre Pássaro, ex-Vasco e São Paulo. Atualmente na Alliance Global Partners, este nome, no entanto, encontra mais resistência entre os torcedores.
Thiago Scuro, que também já trabalhou no Bragantino e está no Monaco (FRA), é outra opção observada pela cúpula alvinegra. Cerri, curiosamente, o substituiu no Massa Bruta, em junho do ano passado. A opção 1 do Botafogo também tem trabalhos Grêmio, Bahia, Ceará, Grêmio Prudente, Grêmio Barueri.
O Botafogo pretende fechar a contratação deste profissional até a próxima sexta-feira (22). Head scout do clube, Alessandro Brito ficará com a pasta até o Glorioso anunciar o novo diretor esportivo.
A passagem de Mazzuco no Botafogo
O dirigente está no Botafogo desde o início da era SAF, em março de 2022. Antes, ele teve passagens por Vasco, Cruzeiro e Santos. Na época, a Eagle Holding, empresa de John Textor, o qualificou como o nome ideal para começar o projeto. O domínio da língua inglesa o ajudou na triagem feita pela companhia. Ele, aliás, foi o braço direito de Textor nestes dois anos de SAF.
No Glorioso, Mazzuco ajudou a moldar o elenco que realizou a melhor campanha do primeiro turno do Brasileirão de 2023, mas recebeu muitas críticas quando os jogadores definiram quem seria o técnico após a saída de Bruno Lage, em outubro.
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