Treinador do Brasil em duas oportunidades, a primeira comandando o Seleção Brasileira na Copa-2010, na África do Sul, Dunga disse, ao “Astros da Copa”, do Onefootball que  o Mundial do Qatar parece ter chegado num momento de extrema importância. E não apenas no campo esportivo. Com o país dividido politicamente e uma eleição presidencial tensa, a competição chega para voltar a unir o país em um mesmo objetivo: o hexa. Veja o vídeo abaixo.

Dunga também comentou sobre os principais predicados de um bom capitão. E o que cada jogador tem de fazer.

“Jogue futebol e esqueça o resto. Você pode ganhar tudo em um mês o que não ganhou na sua vida”.

Raio X de Dunga

Dunga foi volante do Internacional, Corinthians Vasco e Santos, no Brasil. Fez grande sucesso na Fiorentina-ITA e Jubilo Iwata-JAP. Porém, foi na Seleção Brasileira que se eternizou. Em 1990, acabou “amaldiçoado” com a campanha ruim (caiu nas oitavas para a Argentina) e até foi criado um termo, a Era-Dunga, para justificar o fracasso de um time que mostrou qualidade técnica abaixo do que se quer de uma Seleção Brasileira. Mas a volta por cima foi em grande estilo: foi o capitão da Seleção que ganhou o tetra em 1994. Em 1998 fez uma boa Copa na campanha do vice-campeonato.

Após se aposentar, foi chamado pela CBF para comandar  a Seleção Brasileira após a Copa de 2006, o que foi uma grande surpresa, já que Dunga não tinha experiência como treinador. Apenas das críticas (vivia às turras com a imprensa, quase ao estilo atual do presidente Bolsonaro, fez um bom trabalho e ganhou a Copa América. Mas no Mundial de 2010, caiu nas quartas (para a Holanda) e perdeu o cargo. Mas voltou após a Copa de 2014. Porém, sem o mesmo sucesso. Caiu e Tite entrou em seu lugar. Depois disso, muito se especulou sobre o seu retorno ao comando de algum time ou seleção (como a Venezuela). Mas ele segue em “período sabático”.

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