O Flamengo passeou em Porto Alegre. Depois de um primeiro tempo em que foi dominado pelo Grêmio, o time se agigantou na etapa final, mesmo jogando todo o período com um a menos – Isla foi expulso aos 41 minutos da primeira fase.
O time gaúcho se perdeu completamente ao se ver em vantagem. Enquanto Renato Gaúcho arrumou o Flamengo com as primeiras substituições, Felipão foi um desastre. Foi entupindo a equipe de atacantes e perdendo completamente o controle do jogo.
Parecia que o Flamengo tinha um jogador a mais. Chegava de forma organizada, não abria mão de atacar e foi empilhando chances de gol. Fez um, dois, três, quatro… foi até pouco!
O bom primeiro tempo do Grêmio se desfez rapidamente. A vantagem de um jogador a mais parece ter assustado o time e, sobretudo, Felipão. Afinal, de repente a equipe ficou com a responsabilidade da vitória. E isso não estava nos planos do treinador. Já o Flamengo de Renato Gaúcho passou a atuar com a máxima concentração e de forma muito organizada.
A única solução que passou pela cabeça de Felipão foi empilhar jogadores ofensivos, mesmo com o time se desintegrando visivelmente. Solução burocrática, preguiçosa e lamentável. Era uma vez a Copa do Brasil para o Grêmio, de forma das mais vexatórias. O pior é que ainda tem o jogo da volta, Felipão!
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