A Justiça suspendeu a eleição do Vasco, neste sábado, a pedido do presidente da Assembleia Geral do clube, Faués Cherene Jassus, o Mussa. Na decisão, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ministro Humberto Martins, afirmou que a concessão de tutela provisória é providência necessária para impedir “efeitos nefastos da liminar concedida em segundo instância” (a eleição tinha sido adiada para o dia 14, mas uma liminar nesta sexta-feira, recolocou a eleição para o dia original, este sábado). No entanto, as urnas foram mantidas abertas e os sócios continuaram votando porque, segundo a direção do Vasco, a ordem judicial não havia chegado ao clube. Segundo o presidente do Conselho, Roberto Monteiro, a decisão era, após o termino da votação, lacrar as urnas e não abrir nenhuma até alguma decisão judicial.
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O presidente Alexandre Campello, que concorre à reeleição, ficou contrariado com a decisão. Ele afirmou que é lamentável que as eleições no Vasco tenham sempre que envolver a Justiça. Já os concorrentes Julio Brant e Jorge Salgado ficaram satisfeitos com a ordem do STJ porque não queriam que a eleição fosse realizada neste sábado.
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