Sete jogos, uma vitória, dois empates e quatro derrotas. Ao avistar sem saber de que clube é este retrospecto, qualquer torcedor apostaria que trata-se de uma equipe que luta com dificuldades para não cair de divisão. Só que o “dono” desses números alarmantes é o Palmeiras. Dono de um dos maiores orçamentos do futebol sul-americano e de um projeto que rendeu diversos títulos nos últimos anos, o atual campeão brasileiro aprofundou a crise após a eliminação da Copa do Brasil para o rival São Paulo, nesta quinta-feira (13).
Como se não bastasse, viu a distância para o Botafogo, líder do Brasileirão, chegar aos 12 pontos. É por esta competição, aliás, que o Verde volta a jogar neste domingo. E a tarefa está longe de ser das mais tranquilas para quem busca renascer na temporada. O adversário será o Internacional, no Beira-Rio, às 18h30.
A última vitória do clube contra um adversário de grande porte foi, coincidentemente, diante do São Paulo. em 11 de junho, pelo Brasileiro, o Palmeiras derrotou o rival por 2 a 0. Em seguida, veio a parada para jogos da Seleção Brasileira da Data Fifa. O futebol em geral voltou às atividades, mas o do Alviverde só deu as caras nos 4 a 0 sobre o Bolívar, pela Libertadores.
No mais, derrotas para o Bahia, Botafogo, duas vezes para o São Paulo e empates com o Athletico-PR e o Flamengo. Os maus resultados transformaram o ambiente em um caldeirão fervente. Se o cargo do técnico Abel Ferreira permanece sem contestação por conta da fileira de títulos desde sua chegada, em 2020, o alvo da torcida é a diretoria e a presidente Leila Pereira.
Na derrota desta quinta, os torcedores pediram reforços, hostilizaram a mandatária e membros do corpo diretivo e focaram na polêmica compra do avião. De acordo com a torcida, o dinheiro deveria ser investido na contratação de reforços.
Sem entrevistas por parte dos jogadores e do treinador nos últimos jogos, coube ao diretor Anderson Barros dar satisfações à torcida após o jogo contra o São Paulo. E tentou colocar panos quentes.
“Atravessamos um momento delicado, temos consciência disso. Sempre demos sinais e mostramos ao nosso torcedor que temos uma equipe competitiva. Nosso torcedor é apaixonado, isso sempre está acima. Da mesma forma que nos incentivou, teve o direito de cobrar ao final da partida”, opinou.
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