Há dez anos Gabigol, ídolo do Flamengo, estreou no futebol profissional. No dia 26 de maio de 2013, o atacante, Menino da Vila, entrou em campo pela primeira vez pelo time principal do Santos, justamente contra o seu time atual. Aliás, aquela partida entre Flamengo e Santos, no Mané Garrincha, em Brasília, também marcou uma data importante: a despedida de Neymar, negociado com o Barcelona, com a camisa do Peixe.
Treinado pelo técnico Muricy Ramalho, Gabigol, atualmente com 26 anos, entrou na partida durante o segundo tempo no lugar de Neymar. Assim, além do nervosismo e alegria em disputar o seu primeiro jogo como profissional, o atacante também teve de lidar com a despedida de seu ídolo e companheiro de time. Com um público de 63 mil torcedores, a partida terminou empata.
Grande promessa das divisões de base do Santos, Gabigol não precisou de muito tempo para se destacar com a camisa do Peixe. Com grandes atuações com a camisa do Peixe, o atacante entrou na mira de gigantes europeus. Assim, em agosto de 2016, em mês que conquistou o ouro olímpico pela Seleção Brasileira, Gabi foi negociado com a Inter de Milão, da Itália, por 29 milhões de euros.
Apesar da alta expectativa, Gabigol não atendeu as expectativas esperadas. Após frustração na Inter, ele foi negociado ao Benfica, por empréstimo. Em Portugal ele teve um aumento de rendimento, mas mesmo assim não conseguiu engatar uma sequência em campo.
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Assim, o Flamengo foi atrás de Gabigol em 2019. Naquela época, o jogador chegou, mais uma vez, com uma grande expectativa dos torcedores. No entanto, nenhum flamenguista imaginava que ali o clube carioca estaria contratando um dos jogadores que viria a se tornar um dos maiores ídolos da história da instituição. Ele chegou por empréstimo, mas no fim do acordo, em janeiro de 2020, o Flamengo o contratou por 18 milhões de euros (R$ 83 milhões na época).
Desde então, Gabigol marcou 148 gols com a camisa do Flamengo, sendo quatro em três finais de Libertadores. Além disso, são mais de 10 taças, como o bicampeonato da Libertadores (2019 e 2021) e o bicampeonato do brasileirão (2019 e 2020).
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