A Associação Uruguaia de Futebol (AUF) lançou, através de uma votação online, novos concorrentes para desbancar Botija, na briga para saber quem representará o país como mascote da Copa do Mundo de 2030.
Waltermar, tatu com garrafa térmica e cuia, aparece no páreo. Ele é uma espécie de primo do Fuleco, mascote da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil. Só que, claro, com outras cores. Betúm, um sol presente na bandeira uruguaia, também aparece entre os postulantes.
Para fechar, mais duas mascotes: Rufus, um joão-de-barro que vive no Estádio Centenário; e Ñaurú, ema com plumas que simboliza os dois títulos mais importantes da seleção uruguaia: duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas.
Teptão? Golpe? Botija, com seu inseparável amigo Matecito, foi escolhido na primeira volta da votação. No entanto, a mascote encontrou muita resistência na própria AUF, que avisou tratar-se apenas da primeira etapa da disputa.
A Conmebol anunciou, na última quarta-feira (3), a candidatura. Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai almejam organizar o torneio em conjunto.
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