“Para nós, não muda nada. Estamos todos bem treinados. É normal um jogador atuar em diversas posições, fazer diversas funções. Já vimos muitos zagueiros jogando de volante, as vezes até melhores que volantes. Atacantes marcando muito bem. A tendência é todo mundo fazer mais funções dentro de campo”,  disse Felipe Melo.

A escalação do Fluminense para semifinal é incerta. Fernando Diniz, afinal, pode começar com Ganso no meio-campo ou optar por jogar com John Kennedy e Cano na frente. O técnico, inclusive, já utilizou estas duas formações ao longo da temporada.

“Claro, ser o clube do meu pai, minha mãe, meus avós, é uma responsabilidade a mais. Mas o que aconteceu no passado não interfere no agora. Tem clubes que nunca venceram e ganharam agora. Outros que já ganharam muito e não ganham. O recado que temos que dar é que vamos lutar muito. Quando cheguei no Fluminense, falei que meu sonho é construir uma história com título. Estamos perto da final, mas também longe, porque tem o Internacional pela frente. Vamos ter muita luta, com muita batalha, vamos levar essa classificação para o Rio de Janeiro”, completou Felipe Melo.

Internacional e Fluminense, enfim, se enfrentam nesta quarta-feira, ás 21h30 (4) , no Beira-Rio, pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores. A equipe tricolor precisa vencer em Porto Alegre para conseguir se classificar para decisão.