No dia 10 de maio que Fernando Diniz foi apresentado como o novo treinador do Santos. Desde então, 100 dias se passaram e o dinizismo se instalou nos arredores da Baixada Santista, principalmente entre os torcedores. Com o treinador no comando do Peixe, foram 22 jogos: 10 vitórias, seis empates e seis derrotas. Mas o compromisso contra o Libertad, do Paraguai, nesta quinta-feira (19), pela Sul-Americana se desenha como maior desafio até aqui.
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Fernando Diniz foi contratado pelo Santos depois da saída de Ariel Holan, que havia chegado no início da temporada para substituir o vice campeão da Libertadores 2020, Cuca. Porém, o argentino não resistiu aos protestos de torcedores após resultados ruins e pediu demissão.
Chegou e mudou
Desde que chegou ao Santos, Diniz promoveu algumas mudanças na equipe titular, como as entradas de Camacho e Marcos Guilherme, além de colocar Madson na lateral-direita no lugar de Pará. Mas o treinador também se viu “obrigado” a mexer na equipe principal. Kaio Jorge e Luan Peres, foram vendidos ao futebol europeu. Soteldo também saiu. E o treinador firmou o goleiro João Paulo no gol, por conta da lesão de John.
Mais do que alterações táticas, Diniz colocou seu conhecido estilo enérgico à beira do campo, com 0 tradicional grito de “Movimenta” e seu jeito explosivo que tende a elevar o clima tanto dos jogadores quanto do torcedor. Mas o comandante tem 54,54% de aproveitamento até aqui, quer melhorar este número e vai tentar levar a equipe para a semifinal da Sul-Americana pela primeira vez em sua história.
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