Pelas quartas de final da Copa da Liga Argentina, os dois clubes de maior torcida do país se enfrentam no próximo domingo (21). Desse modo, em Córdoba, River Plate e Boca Juniors protagonizam um enorme clássico em partida única, marcada para às 15h30 (de Brasília).

Isso fez com que, inegavelmente, crescesse o caráter de atenção para quais seriam as palavras na última entrevista coletiva prévia ao embate, ocorrida na sede da Associação do Futebol Argentino (AFA). Assim, no prédio que leva o nome de Lionel Messi, estiveram presentes jogadores e também os presidentes dos dois clubes.

Dimensão do clássico

Duas das figuras de maior impacto em experiência e liderança nos elencos, Marcos Rojo falou do lado boquense enquanto Nacho Fernández representou a parte riverista. Algo que, naturalmente, inflenciou na ciência das duas partes sobre o grau de importância em vencer no fim de semana.

“É muito bom jogar um clássico. Para mim, é um dos melhores do mundo. Temos de nos orgulhar disso. Nos últimos jogos, estamos encontrando a maneira certa de jogar. Vamos torcer para que seja assim e que consigamos um bom resultado”, apontou Nacho.

“É um jogo muito importante para nós e para o povo do Boca. Adoro jogá-lo e espero que continuemos a mostrar o que fazemos. A partida é fundamental para o futuro”, disse Rojo.

Riquelme, Marcos Rojo, Nacho Fernández, Claudio Tapia (presidente da AFA), Nacho e Ignacio Villarroel, vice-presidente do River
Foi a última coletiva antes do duelo que vale vaga na semifinal da Copa da Liga – Divulgação/LPF

Elemento diferencial

Diferente do que ocorre nos jogos em Buenos Aires, será permitida a presença das torcidas dos dois clubes no Estádio Mario Kempes. Por isso, os atletas trataram de exaltar a importância desse elemento para o contexto da partida em si.

“Isso é especial. Ontem, saí de casa e todas as pessoas que você encontra lhe dizem que você precisa vencer. Já jogamos esse tipo de jogo antes e temos de encará-lo como tal”, assegura Marcos Rojo.

“Jogar novamente com as duas torcidas é muito bom. Espero que seja em paz, nós merecemos isso. Nos últimos clássicos, em casa, sempre pudemos sentir a torcida. Temos 85 mil pessoas torcendo por nós e isso é uma vantagem. Agora, é metade para cada um”, arrematou Nacho Fernández.

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