Flagrado em um cassino clandestino na madrugada de domingo passado, em São Paulo, juntamente com 150 pessoas, o atacante do Flamengo Gabigol vai ter que meter a mão no bolso. A promotora Regiane Pereira, do Ministério Público de São Paulo, propôs nesta quinta-feira (18) à Justiça que o jogador pague 100 salários mínimos (R$ 110 mil), que serão destinados ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad), por ter desrespeitado medida do poder público para evitar aglomerações durante a pandemia de Covid-19.
O Ministério Público já ofereceu denúncia contra Gabigol e mais 57 pessoas, que serão processadas por desrespeitar “medida do poder público para evitar a propagação de doença contagiosa”, de acordo com o artigo 268 do código penal. O dono do local será processado por promover apostas de jogos de azar, considerado contravenção pelo código penal.
O cassino clandestino, localizado no bairro de Vila Olímpia, na Zona Sul de São Paulo, foi alvo de uma ação da Polícia Civil, que recebeu uma denúncia anônima sobre aglomeração.
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