O grupo de jogadores que está no Flamengo desde 2019 pode atingir mais um feito impactante. Se levar a melhor sobre o Athletico na final da Libertadores, no próximo sábado (29), a atual geração vai chegar a seis títulos de Copas.
Analisando o histórico, são sete finais nesse formato de competição: o Rubro-Negro venceu cinco e perdeu duas. O Atlético venceu a equipe carioca em 2021, na Supercopa do Brasil, que ocorreu em Cuiabá. Um ano depois, foi a vez do Palmeiras levantar o título da Libertadores, em final única em Montevidéu.
Aliás, essa será a segunda final de Copa do Flamengo na temporada. Neste sentido, o Rubro-Negro superou o Corinthians nos pênaltis e foi tetracampeão da Copa do Brasil, no Maracanã, na semana passada (19/10).
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Gestão Landim no Flamengo
Muito do período vitorioso do Rubro-Negro se explica pela gestão do presidente Rodolfo Landim, que começou exatamente em 2019. A partir disso, o Flamengo voltou a ser destaque no cenário nacional.
Ainda assim, um dos principais motivos foi o alto investimento para contratação de jogadores. Consequentemente, a atitude trouxe um retorno rápido. Isso porque, no primeiro ano da administração, a equipe carioca venceu o Campeonato Carioca, o Brasileiro e a Libertadores. Esse último o Flamengo não levava há 38 anos.
Em 2020, ainda na “era Jorge Jesus”, o Rubro-Negro emplacou mais três troféus. Mais um Estadual, Recopa Sul-Americana e Supercopa do Brasil.
Em seguida, o Flamengo apostou em outro estrangeiro, Domenéc Torrent, que não teve boa passagem no Brasil. Depois disso, trouxe Rogério Ceni. Apesar de um trabalho contestado, foi vitorioso. O ex-goleiro venceu outro Carioca, mais uma Supercopa do Brasil e o campeonato nacional de novo com o clube.
Após sequência negativa, Ceni foi demitido do comando técnico. Dessa forma, Renato Gaúcho foi o escolhido para ser o substituto. Teve um início de trabalho avassalador, porém, acabou com o vice-campeonato da Libertadores e do Brasileiro. Os resultados influenciaram sua saída do Rubro-Negro.
Para 2022, o Flamengo voltou a dar chance a um estrangeiro, o português Paulo Sousa. Entretanto, se mostrou uma escolha equivocada, pois o trabalho durou somente cinco meses e amargou mais dois vices, da Supercopa do Brasil e do estadual.
Dorival Júnior arruma a casa após insucessos
Em seguida, a diretoria do Rubro-Negro carioca investiu no retorno de Dorival Júnior, depois de quase quatro anos. Inclusive, o treinador conseguiu organizar o time. Além disso, encontrou uma forma de Gabigol e Pedro atuarem juntos no ataque. Obviamente, a lesão de Bruno Henrique facilitou o esquema.
Com quatro meses de trabalho, o comandante já levantou o título da Copa do Brasil e pode conquistar a Libertadores. O Flamengo enfrenta o Athletico, às 17h (Brasília), no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, casa do Barcelona de Guayaquil, do Equador.
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