O surto de Covid-19 fez o Fluminense aproveitar mais dois Moleques de Xerém neste Brasileirão. Com as estreias dos meias Martinelli e Nascimento pelos profissionais no empate de 0 a 0 com o RB Bragantino, o Tricolor chegou a 16 jogadores das divisões de base na competição.
Essa conta ainda inclui jogadores mais veteranos, mas que são revelações do clube, casos do zagueiro Digão e do atacante Wellington Silva. Ainda assim, o Fluminense tem um alto número de jovens aproveitados nesta temporada.
Segundo o próprio clube, 11 jogadores da base estrearam pelos profissionais em 2020. Além de Martinelli e Nascimento, que vieram do sub-23, o atacante Luiz Henrique, o lateral-direito Calegari e o volante André seguem constantemente tendo chances, assim como o meia Caio Paulista. O atacante teve passagem pela base tricolor, mas não foi aproveitado e retornou neste ano.
“O sonho de todo Moleque de Xerém é jogar pelo profissional, estar sempre aqui no time de cima. Então é uma felicidade enorme. A importância de lá para o Fluminense é gigantesca. Todos os anos são revelados grandes jogadores. O trabalho é muito bem feito e creio que renderá muitos frutos ainda”, afirmou Calegari ao site oficial do clube.
Completam a lista: os atacantes Lucas Barcelos, Gabriel Capixaba, Matheus Pato, Christian e Wisney, bem como o lateral Daniel. Outros Moleques de Xerém são relacionados para os jogos, mas ainda aguardam uma chance, casos dos zagueiros Luan e Higor e do lateral Guilherme.
Em relação ao total de jogadores revelados em Xerém no Brasileirão, Marcos Paulo é quem mais atuou em 2020, com 19 jogos. Além dele, Igor Julião, Luiz Henrique, Marcos Felipe, Digão, Calegari, Daniel, Wisney, André, Martinelli, Nascimento, Miguel, Caio Paulista, Christian, Wellington Silva e Evanilson completam a lista.
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