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Entrevista coletiva do presidente do Fluminense, Mário Bittencourt. - FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Em reunião realizada na sede do Fluminense, no Salão Nobre de Laranjeiras, na noite desta terça-feira (17/09), o Conselho Deliberativo do clube aprovou, por maioria de votos, as contas referentes ao exercício de 2023. Dos 61 conselheiros presentes, 60 votaram a favor e apenas um foi contrário.

No entanto, o Tricolor Carioca enfrenta dívidas que persistem desde a década de 90. O valor atual das dívidas aumentou de R$ 793,313 milhões para R$ 822,993 milhões. Em contraste, a receita do Fluminense foi de R$ 695 milhões.

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Desse modo, a receita do clube foi dividida em três categorias: operacional (R$ 451 milhões), venda de intangível (R$ 213 milhões) e financeira (R$ 31 milhões).

A receita com intangível refere-se à negociação dos contratos dos direitos televisivos do Brasileirão de 2025 a 2074, com a assinatura da Liga Forte Futebol do Brasil (LFF). O recebimento, portanto, da primeira parcela dessa negociação, correspondente a 20% dos direitos, em outubro, permitiu que o clube fechasse o ano no azul.

Todavia, o Fluminense encerrou 2023 com um superávit de R$ 78 milhões, superando o lucro de R$ 7 milhões no ano anterior (2022). Em 2020 e 2021, o clube registrou déficits de R$ 2,9 milhões e R$ 2 milhões, respectivamente.

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