O Fluminense encerrou, na última quinta-feira,  o processo movido pelo Samorin, da Eslováquia, no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), na Suíça, referente ao “Projeto Samorin”, parceria firmada entre os clubes em 2017, na gestão de Pedro Abad. O Tricolor teve que pagar R$ 3,5 milhões para encerrar a cobrança na justiça. De acordo com nota oficial do clube,  nesta quinta-feira, o Tricolor conseguiu reduzir em quase dois terços o valor cobrado pelo Samorim.

A ideia do “Projeto Samorin” era criar uma filial do Fluminense na Europa, para intercâmbio de jogadores – Divulgação/STK Samorin

Com o encerramento do processo, o Fluminense evita possíveis punições da Fifa, como perda de pontos ou bloqueio de inscrição de jogadores. O Samorin entrou com a cobrança em 2019 no TAS e o procedimento se encerrou em meados de 2021. O Tricolor, entretanto, só foi notificado pelo Comitê Disciplinar da Fifa em 12/10/2021 e tinha 30 dias para quitar o valor devido. Apesar da boa redução da dívida, o Flu precisou fazer o pagamento à vista.

A ideia do Fluminense com o “Projeto Samorim” era formar uma filial na Europa, com intercâmbio de jogadores e membros da comissão técnica. Jogadores como Evanilson e Igor Julião atuaram pelo time eslovaco. Porém, sem conseguir patrocínios e investidores, o Tricolor não conseguiu honrar suas parcelas no acordo e o contrato foi rescindido em 2019, o que gerou a cobrança do Samorim no TAS.

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