O Fluminense deu um importante passo para obter as Certidões Negativas de Débito (CND). Em dezembro do ano passado, o Tricolor quitou um processo junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que se arrastava desde 2013, quando teve uma quantia milionária penhorada pela Justiça Federal por conta da venda do atleta Wellington Nem ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.

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Fluminense resolveu um débito importante com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) – Lucas Merçon/Fluminense FC

Em 2019, o Fluminense negociou um acordo com a PGFN para desbloquear R$ 43 milhões que seriam utilizados no pagamento de tributos atrasados, 13º salário de funcionários referente a 2018 e cinco anos de Profut adiantados. Na ocasião, ficou acordado que o clube pagaria o valor de R$ 3,2 milhões, parcelado em 36 meses, até o fim do atual mandato, em dezembro de 2022.

Entretanto, por conta da pandemia, o Fluminense encontrou dificuldades para realizar os pagamentos e renegociou o prazo com a PGFN. No novo acordo, o clube se comprometeu a antecipar o parcelamento e quitar toda a dívida até dezembro de 2021, um ano antes do previsto inicialmente. O acordo foi cumprido em dezembro do ano passado e, sendo assim, o processo foi encerrado.

Com o processo encerrado, o Fluminense buscará as Certidões Negativas de Débito (CND). Com a certidão, o Tricolor poderá se candidatar à licitação do Maracanã, firmar contratos públicos e participar de projetos incentivados pelo Governo Federal, podendo assim investir e evitar futuros prejuízos com os Esportes Olímpicos, que atualmente não é autossustentável e tem sido alvo de muitas críticas.

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