O Cruzeiro está próximo de conviver com mais uma crise dentro do clube. Os funcionários das sedes sociais, que estão sem receber há seis meses, anunciaram que vão entrar em greve a partir deste sábado, paralisando as atividades no Campestre e em Barro Preto.
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Os colaboradores emitiram uma carta na qual expressaram as suas indignações com os atrasos salariais, considerando a situação como “intolerável e injustificável”. A princípio, as atividades serão paralisadas até a próxima terça-feira.
O Cruzeiro se manifestou nesta noite sobre a decisão dos funcionários de entrarem em greve. O clube afirmou que vai pagar, mas não deu um prazo para isso.
“Conforme anunciado, à medida que o Clube viabilizar as quantias junto aos parceiros, as pendências com os colaboradores serão quitadas de forma gradativa”.
Nos últimos dias, a diretoria do Cruzeiro fechou uma parceria com empresários visando a levantar valores para pagar os salários dos jogadores e funcionários, apenas do departamento de futebol. Essa medida foi o estopim para os colaboradores das sedes sociais tomarem a decisão de paralisar as atividades.
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A greve será a segunda do Cruzeiro, dentro do mês de outubro. Na semana passada, os jogadores não treinaram por três dias, em protesto pelos salários atrasados. Retornaram à Toca da Raposa no último domingo. Além dos atletas, os funcionários do CT e o time sub-20 também entraram em greve no período.
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