O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, aproveitou a repercussão do caso da ofensa racial contra Gabigol, do Flamengo, no último Fla-Flu, para lembrar dos cantos homofóbicos entoados em provocação a torcida Tricolor. O mandatário também falou sobre as campanhas de conscientização realizadas pelo clube.

Flu investigará caso de racismo contra Gabigol; TJD não vê prova suficiente para denúncia

Fla-Flu do último domingo ficou marcado por questões extra-campo – Marcelo Cortes / Flamengo

“Eu estava no estádio e não ouvi isso. Mas existe uma postagem e eu já tinha visto. Da mesma forma que pediremos apuração do vídeo do Gabigol, vamos buscar isso aí. Fluminense e Flamengo já foram réus no ano passado por questão de manifestação de arquibancada. Fazemos um trabalho incessante de conscientização. Acredito que o Flamengo também. Tentamos ao máximo controlar que isso aconteça. Mas como dois clubes conseguem controlar? Fazemos campanhas. E quando acontecem fatos concretos temos de buscar os autores. E isso que estamos tentando buscar”, afirmou Bittencourt ao “Redação Sportv”, antes de completar:

“Se encontrarmos que realmente houve ofensa, possamos punir exemplarmente de maneira administrativa no Fluminense e que as autoridades façam a punição que cabe”.

Depois da grande repercussão sobre o grito de “macaco” direcionado ao atacante Gabigol, também passaram a circular vídeos em que a torcida do Flamengo entoava um canto homofóbico em provocação aos tricolores.

Siga o Jogada10 nas redes sociais: TwitterInstagram e Facebook.

Comentários