O meia holandês Wijnaldum portará uma braçadeira especial de capitão nas oitavas de final da Eurocopa, em protesto contra o governo húngaro de Viktor Orban, que proibiu qualquer referência à homossexualidade nas escolas. A medida provocou uma resposta entre os jogadores que participam desta edição do torneio de seleções. A Laranja Mecânica disputará a sua classificação em Budapeste.
Um dia antes, a Uefa vetou a homenagem feita, na Allianz Arena, aos LGTB (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero). O estádio do Bayern de Munique foi proibido pela entidade de ser iluminado com as cores do movimento.
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“Ao usar o bracelete, queremos enfatizar que estamos a favor da inclusão e da conexão”, disse Wijnaldum, em declaração reproduzida pela Federação Holandesa (KNVB). Ele acrescentou:
“O futebol conecta pessoas de todo o mundo. As diferenças não importam porque os torcedores têm algo em comum: a paixão pelo futebol.”
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