A bola pode parar de rolar na Premier League. Por causa da onda de Covid-19, os clubes vão pedir à liga a paralisação do Campeonato Inglês até meados de janeiro, para que números de casos diminua consideravelmente. As informações são da ESPN do Reino Unido.
Inglaterra pensa em cortar salários de jogadores não vacinados contra a Covid
Dois jogos marcados para esta quinta-feira foram adiados (Leicester x Tottenham e Brentford x Manchester United), além de mais quatro programados para o próximo fim de semana (Southampton Brentford, Watford x Crystal Palace e West Ham x Norwich e Manchester United x Brighton).
Attending a #PL match? You must:
✅ Be fully vaccinated or show proof of a negative lateral flow test
✅ Complete your COVID-19 self declaration on your club’s website
✅ Only attend if you can show your COVID pass
✅ Wear a face covering
✅ Follow public health guidance pic.twitter.com/FnugbLDg3S— Premier League (@premierleague) December 16, 2021
A Premier League não se manifestou ainda sobre a possível paralisação do campeonato. Em suas redes sociais, a liga reitera os protocolos contra a Covid-19, como distanciamento social, uso de máscaras e carteira de vacinação em dia.
Em seu site oficial, a Premier League listou os problemas apresentados em cada clube.
Brentford – O clube sofre com um surto de Covid-19. Isso resultou no fechamento de seu centro de treinamento, o que significa que eles não poderão se preparar para a partida de sábado (contra o Watford).
Watford – Também passa por um surto, resultando no fechamento de seu campo de treinamento e com um número insuficiente de jogadores disponíveis para cumprir a partida.
Norwich City – Em surto, tem um número insuficiente de jogadores disponíveis para cumprir a partida, entre casos de Covid-19, lesões e outras contusões.
Leicester – Em surto de Covid-19 dentro do plantel, o que deixou o clube com um número insuficiente de jogadores disponíveis para cumprir a partida. O centro de treinamento do clube foi fechado esta manhã para tentar conter o surto.
O Reino Unido sofre com a nova onda de infecção da Covid-19, provocada pela variante Ômicron, mesmo em pessoas já vacinadas. O vírus, neste momento, se espalha a uma velocidade cinco vezes maior em comparação ao início do ano.
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