Insatisfeito com o calendário do futebol inglês e com os rumos da Premier League, o técnico do Manchester City, Pep Guardiola, sugeriu uma greve entre treinadores e jogadores enquanto as classes não forem ouvidas pelos dirigentes.
“As palavras não vão resolver nada. Para a Fifa, Uefa, Premier League e as estações de televisão, o negócio é mais importante do que o nosso bem-estar. Por que os jogadores e treinadores não se unem para fazer uma greve?”.
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Uma das principais críticas de Pep Guardiola reside na quantidade de jogos por temporada.
“São 365 dias por ano, muitos jogos, treinos, mais as seleções. Os jogadores têm duas a três semanas de férias no verão e, depois, começa tudo outra vez. Comecei o ano com apenas dez jogadores por conta da Eurocopa. Agora temos cinco ou seis jogos adiados de várias equipes. Temos de nos adaptar a esta situação nas próximas duas semanas”, arrematou.
Guardiola também não entende o fato de a Inglaterra ser o único país que voltou a adotar as três substituições ao invés de cinco.
“Em todo o mundo é permitido fazer cinco substituições, mas aqui mantêm-se as três. Isto é defender o bem-estar dos jogadores?”
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