O atacante Mbappé já se decidiu: quer jogar mais uma temporada pelo Paris Saint-Germain, tentar ganhar a Champions League e partir para uma outra aventura no próximo ano. A vontade do craque coloca o PSG em uma sinuca de bico. Ficar com a fera, deixar a equipe ainda mais forte com a chegada de Messi e perder o camisa 7 de graça em 2022 ou vendê-lo agora para fazer um bom caixa com a saída do jogador? A resposta vai ficar para o dia 31 de agosto, data que marca o fechamento da janela de transferências do futebol europeu.

Nos últimos meses, Mbappé disse “não” a uma oferta de renovação do PSG. O Real Madrid está, desde então, de braços abertos e disposto a pagar 180 milhões de euros (R$ 1,09 bi) pelo atacante, protagonista no último título mundial da França, em 2018, na Rússia.

Mbappé aceitaria ser coadjuvante de Messi e Neymar? Só o tempo vai dizer – C. Gavelle/PSG

A incorporação de Messi ao elenco do Paris Saint-Germain também pode ser um dos vetores para forçar a venda do astro francês ainda neste mês, uma vez que o clube terá de driblar Fair Play Finaceiro da França e da Uefa. Mesmo com a riqueza abundante dos petrodólares dos donos do PSG, manter o trio Messi-Neymar-Mbappé implica em desafio mastodôntico diante das barreiras protecionistas e dos tetos de gasto.

Revelado pelo Monaco, Mbappé está no PSG desde 2017. Na capital do país, ele conquistou três vezes o Campeonato Francês (2017-18, 2018-19, 2019-20) três a Copa da França (2017-18, 2019-20, 2020-21), duas a Supercopa da Liga Francesa (2017-18, 2019-20) e duas a Supercopa da França (2019, 2020).

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