Na manhã desta terça-feira, o Botafogo apresentou o meio-campista Gabriel Pires, que chegou por empréstimo junto ao Benfica. O jogador, inclusive, é torcedor do Alvinegro desde pequeno. Dessa forma, ele explicou a sensação de poder jogar pelo time de coração e também exaltou o projeto do clube.
“A sensação é ótima. Para mim, tem um gosto mais do que especial, meu clube do coração. Sempre torci, seguia acompanhando lá fora quando dava. Agora, estou aqui. Feliz, empolgado e motivado para caramba com o projeto. Chegar nessa altura de uma nova era do Botafogo é muito bom. Estou muito feliz”, disse Gabriel Pires.
Em tempo: o Botafogo já virou a chave para a 23ª rodada do Brasileirão. Isso porque o time volta a campo no próximo domingo, às 11h, para enfrentar o Juventude no Alfredo Jaconi. Nesse sentido, mesmo sem disputar uma partida desde abril, Gabriel Pires destacou que está pronto para entrar em campo.
“Eu me sinto pronto já. Claro, estou há um tempo sem disputar uma partida, 90 minutos, mas estou pronto. Sempre me cuidei quando estive parado. Não é nenhum problema para mim. Só preciso de ritmo de jogo e minutagem. Só isso”.
POSIÇÃO
“Atuo no meio-campo, nas posições que o treinador preferir. Mas joguei mais vezes como 8, como segundo volante. Então, ali tive mais sequência. Mas não tenho nenhuma preferência, prefiro jogar (risos). Onde posso ajudar mais é o treinador”.
TORCIDA
“Primeira coisa que surpreendeu foi quando o Botafogo veio atrás de mim com interesse. Isso já foi muito importante para mim. Logo depois, quando saiu um pouco mais de notícia, vieram os torcedores. Foi uma força maior, com certeza. Sentir o carinho do torcedor é muito importante, é muito bom. Como eu era um torcedor, sempre ficava atento a quem iria chegar e quem iria sair. Então, pode ser hoje esse nome de chegar e poder ajudar foi ainda mais especial”.
FAMÍLIA PRÓXIMA
“Estou há muito tempo fora, há 11 anos já. Então, ter a família perto é emocionante para mim, ainda mais no meu time de coração. E agora poder ter meus filhos é emocionante para mim, é emocionante”.
PRIMEIRO ÍDOLO E RELAÇÃO COM O BOTAFOGO QUANDO CRIANÇA
“Meu primo foi o maior motivador para eu ser botafoguense. Ele que me levava nos estádios, me dava as camisas. O irmão da minha avó, meu tio-avô, também foi fundamental. Quando eu estava indo mais nos estádios mesmo, era a época do Dodô, aquele time do Zé Roberto, o Lúcio Flávio também. Era o time que eu gostava de ver jogar, ali eu estava empolgado para caramba. (Para escolher um,) O Dodô”.
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