O Santos segue na luta para fugir do rebaixamento inédito no Campeonato Brasileiro e, portanto, vê as próximas quatro partidas como “decisões”. Afinal, o time ocupa hoje a 14ª posição na tabela, com 42 pontos, a cinco do Cruzeiro, que tem dois jogos a menos. Mas, de acordo com o coordenador do Peixe, Alexandre Gallo, o clube irá permanecer na elite do futebol nacional ao fim da competição.

“Isso é fundamental, tem sido nossa vida. Estamos colocando tudo em jogo, não há outro pensamento para o futuro, nenhuma outra consideração, a não ser superar essa situação o mais rápido possível. Acredito que estamos próximos, os atletas estão se esforçando muito, todos envolvidos no CT, a direção, todos estão totalmente comprometidos com isso, e, se Deus quiser, alcançaremos o objetivo de manter o Santos na Série A”, afirmou, em evento na sede da federação paulista.

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Virada de chave do Santos

O dirigente, aliás, também comentou sobre o momento em que o elenco virou a chave na temporada, embalando boa sequência de resultados. Na primeira metade do Campeonato Brasileiro, o time sofreu bastante com derrotas e não conseguir deixar o Z4, se afundando cada vez mais. Depois, quando Marcelo Fernandes assumiu, a maré virou.

Alexandre Gallo confia na permanência do Santos no elite do futebol brasileiro – Foto: Divulgação/Santos

“Acredito que começou naquele jogo contra o Bahia. Foi bastante emblemático o que aconteceu com o Marcelo (Fernandes), a motivação dos atletas. Eu buscava aquilo e senti que deram o máximo naquele momento. A partir daquele jogo, no final, sabia que a continuidade seria com o Marcelo. Avisei a ele no dia seguinte de manhã, e dali começamos um grande trabalho com altos e baixos”, disse, complementando em seguida.

“Passamos por problemas contra o Internacional, não foi fácil, mas corrigimos a rota imediatamente. Tivemos uma reunião com toda a equipe para corrigir essa rota o mais rápido possível, e aconteceu. Claro que ainda é cedo; vamos lutar bastante, porque temos os pés no chão. Não saímos da situação ainda; ela ainda é bastante perigosa, mas continuaremos lutando e acreditando sempre”, concluiu o coordenador.

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