Quem afirma que os europeus não levam o Mundial de Clubes a sério precisa rever, sobretudo, suas posições. O técnico Pep Guardiola é a antítese deste clichê repetido aos borbotões na América do Sul. Primeiro, pela seriedade com a qual encarou o torneio. Depois, pelo discurso, valorizando o título inédito do Manchester City. Após a vitória dos Citizens sobre o Fluminense por 4 a 0, na decisão, na Arábia Saudita, o técnico revelou suas impressões sobre este torneio.

“Todos os títulos são especiais. Poderia lembrar o primeiro, pelo Barcelona, quando buscamos o sexto troféu do ano. Aquele foi, de longe, o mais intenso. Afinal, tratava-se do meu clube do coração. E foi incrível, pois o Barça tinha perdido os dois anteriores. O segundo, contra o Santos… O do Bayern de Munique, em Marraquexe… E, agora, o do Manchester City me deu uma satisfação inigualável. Falei aos jogadores que vamos nos lembrar para sempre desta conquista”, afirmou o treinador, dono de mais uma Tríplice Coroa.

Guardiola se diverte com Diniz após a final do Mundial de Clubes – Foto: Reprodução de vídeo/GE

Antes do Mundial de Clubes, o Manchester City havia, em 2023, levantado os seguintes troféus. A saber: Copa da Inglaterra, Premier League, Champions League e Supercopa da Europa.

“Não vamos desfilar em carro aberto. Mas, realmente, é muito, mas muito especial, terminar o ano como a melhor equipe do mundo”, encerrou o treinador catalão, em entrevista coletiva, ainda na Arábia Saudita.

Já Guardiola, como o próprio mencionou, venceu o seu quarto Mundial: dois pelo Barcelona (2009 e 2011), um pelo Bayern de Munique (2013) e um pelo Manchester City (2023). Ou seja, por onde passou, em sua carreira como treinador, levantou a taça.

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