Ídolo do Betis, o meia Joaquín detonou, com requintes de crueldade, o técnico Ronaldo Koeman, do Barcelona. Os dois trabalharam juntos no Valencia, na temporada 2007-2008.
– Não foi a experiência bonita ou agradável da minha carreira, mas digo sempre que temos de passar por tudo, e eu passei por aquilo naquele momento. Não o contrataria nem como roupeiro – afirmou o jogador de 39 anos.
Para Joaquín, as lembranças do holandês não são as melhores, por isso, neste fim de semana, na partida dos andaluzes contra os catalães, o meia não cumprimentará o seu ex-treinador, neste sábado, pelo Campeonato Espanhol.
– Eu virei a página. Felizmente, não durou muito tempo, e conseguimos salvar o ano ao terminá-lo da forma mais digna possível. Mas foi complicado – contou.
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