Troy Deeney of Birmingham City pre match during the Sky Bet Championship match between Birmingham City and Derby County at St Andrews, Birmingham, England on 10 September 2021. PUBLICATIONxNOTxINxUK Copyright: xAndyxRowlandx PMI-4411-0004
Aos 33 anos, Troy Deeney jamais vestiu uma camisa de peso do futebol inglês. Começou no modesto Walsall, fez carreira de mais de dez anos no Watford e hoje defende o Birmingham. Se a carreira não enche os olhos dos amantes do futebol, o mesmo não pode se dizer de sua história pessoal.
Em sua biografia, ‘Redemption’, que será lançada na próxima semana na Grã-Bretanha, Deeney conta detalhes de sua vida, como a infância difícil pela qual passou e ainda revela uma história bizarra: o dia em que andou de carro com um traficante de drogas no porta-malas.
No livro, ele conta que no início dos anos 2000, no início da carreira, pelo Walsall, ele disse que pegou carona com o padrasto depois de um jogo e que se desesperou com a situação.
“Ele (o padrasto) veio me ver jogar em Northampton. Quando saí, ele estava à minha espera com uma Mercedes azul. Sabia que ele não tinha aquele carro. Aliás, não tinha carro e nem carteira de motorista. (…) Ele colocou música alta e conversamos sobre o jogo. Quando paramos em um posto de gasolina, ouvi um som na mala do carro. ‘Não se preocupe’, disse ele. ‘Tem alguém lá dentro, mas vou deixá-lo sair logo’, respondeu e mencionou o nome de um traficante de drogas. ‘Ele me deve dinheiro por isso o trouxe para dar uma volta. Aposto que vai pagar o que me deve”, escreveu Deeney.
Apesar de conviver com um padrasto fora da lei, Deeney diz que se considera um homem de sorte porque teve alguém para lhe fazer o papel de pai.
“Três pessoas fizeram de mim o que sou hoje. Minha mãe, Emma Deeney, a pessoa mais forte que conheço, o meu pai, Paul Anthony Burke (padrasto), que decidiu que eu ficaria com o sobrenome da minha mãe, pela reputação que ele tinha em Birmingham. Mesmo sendo violento e abusivo comigo e minha mãe, e tendo passado a maior parte da vida na cadeia, ele cuidou de mim, me ensinou a jogar futebol e me amou. E eu o amei (…) Colin Hemmings é o meu pai biológico. Ele nos deixou quando eu ainda era bebê e quase não me relacionei com ele”, diz um trecho da biografia.
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