Vasco

Jorginho assume responsabilidade pelas falhas em derrota do Vasco

O Vasco chegou à sua oitava derrota consecutiva como visitante nesta Série B do Brasileiro. Afinal, perdeu por 3 a 0 para o Cruzeiro e sequer ameaçou o rival, que confirmou o acesso à elite com sete rodadas de antecedência. Apesar do revés, o Cruz-Maltino se mantém na quarta posição com 48 pontos. Mas vê sua vaga ameaçada, já que o Londrina pode igualar a pontuação em caso de vitória sobre a Ponte Preta, nesta sexta-feira no complemento da 31ª rodada.

Assim, o treinador Jorginho conheceu sua segunda derrota em três partidas à frente do Vasco. Ele assumiu a responsabilidade pelas falhas apresentadas pela equipe carioca no Mineirão.

Jogadores vascaínos durante disputa de bola com cruzeirense, no Mineirão  – Staff Images / Cruzeiro

“Qualquer falha de qualquer atleta fui eu que escalei, então qualquer responsabilidade é minha. O treinador não deve jamais colocar a culpa no atleta, de forma nenhuma. Nós temos uma equipe que vai alcançar o objetivo e vai voltar para a Série A. Isso é certo, isso aí vai acontecer, independentemente de qualquer situação, a gente está unido, então se alguém falhou é o treinador”, ressaltou.

Jorginho afirma que estratégia era agredir o Cruzeiro

O comandante da nau vascaína destacou, ainda, que seus jogadores foram corajogos na estratégia de pressionar logo no começo da partida. Dessa forma, considerou o Vasco superior em campo até o primeiro gol da Raposa.

“Nossa ideia de jogo foi não recuar demais, agredir mesmo o Cruzeiro. Conseguimos fazer isso até os 24 minutos, mesmo não conseguindo um domínio grande, mas a gente tinha a construção, jogadas com bola em profundidade. Com dois minutos tivemos dois escanteios, conseguimos pressionar, marcamos em cima, não nos intimidamos. O Cruzeiro normalmente aqui tem superioridade enorme e, mesmo tomando um gol, a gente foi muito melhor nos 24 minutos. Mas o gol desestabilizou. Tem sido recorrente tomar gols batendo na nossa zaga, isso é quase impossível de evitar, uma bola que desvia no zagueiro”, explicou.

“Porém o mais importante é que a gente não foi covarde, fomos corajosos, acreditamos que era possível vencer. As substituições foram para deixar o time mais ofensivo. Infelizmente não foi o suficiente, o Cruzeiro é uma equipe muito qualificada e não podíamos dar essas oportunidades. Não foi um jogo para três gols. Se tivéssemos virado o primeiro tempo 0 a 0, teríamos um segundo tempo diferente. Eles jogaram com muita tranquilidade e a gente em busca do resultado”, completou o técnico.

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Felipe David

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