Reprodução de TV
O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee de Abranches, revelou na tarde desta terça-feira (22) que pode provar que o meia colombiano Índio Ramirez cometeu injúria racial na vitória de 4 a 3 sobre o Bahia, no domingo (20), no Maracanã. O dirigente disse que enviou um vídeo para especialistas em leitura labial em que o jogador do Tricolor baiano fala com o ponta-esquerda do time carioca Bruno Henrique. O cartola não contou o teor do diálogo entre os dois atletas, mas afirmou que foi antes da discussão com o meia Gerson, também da equipe da Gávea.
“O Flamengo encomendou a especialistas do Ines (Instituto de Educação de Surdos) uma leitura labial da situação do Ramírez com o Bruno Henrique momentos antes do que se passou com o Gerson. A prova revelou que teria ocorrido a ofensa. Vamos apresentar ao STJD e entregar à polícia”, publicou em seu Twitter o dirigente do Flamengo.
Após a partida de domingo, Gerson denunciara que Ramírez o teria ofendido ao falar “cala a boca, negro.” O colombiano negou, disse que não entendeu o que aconteceu com o jogador do Flamengo. E que, na verdade, teria pedido ao atacante Bruno Henrique para recomeçar a partida. Na manhã desta terça-feira (22), acompanhado de Rodrigo Dunshee de Abranches, Gerson foi à delegacia prestar queixa-crime contra Índio Ramírez,
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