Lelê admite que jogar a Libertadores pesou para assinar com o Fluminense

Um sonho de criança, o de jogar a Copa Libertadores, foi o que fez a diferença para que o atacante de 25 anos optasse por vestir a camisa tricolor. Quem garante é o próprio centroavante, atualmente jogando pelo Volta Redonda, mas que já tem pré-contrato assinado com o novo time. Embora procurado pelo Vasco, que esteve à frente das negociações desde o começo, ele reconheceu que entrar em campo para uma competição internacional o seduziu.

Lelê assinou com o Flu um contrato de empréstimo que o manterá nas Laranjeiras até o fim deste ano. O Tricolor pode, no entanto, adquiri-lo em definitivo se pagar R$ 4 milhões ao Itaboraí Profute, dono de seus direitos econômicos. Em entrevista ao portal ‘ge’, ele citou que as conversas com o técnico Fernando Diniz e o diretor esportivo Fred também pesaram em sua decisão de ir para o Fluminense.

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“Primeiramente, gostaria de agradecer aos clubes que demonstraram interesse no meu futebol, como Vasco, Internacional e outros. Mas optei pelo Fluminense pelo sonho de poder disputar a Libertadores e continuar no Rio de Janeiro. Além das conversas que tive com o professor Diniz e com o Fred. Foi por tudo isso que tomei minha decisão. Agradeço à proposta do Vasco, mas escolhi jogar a Libertadores, que é um sonho de criança”, afirmou Lelê, que chega ao Flu após o Carioca.

Coração tricolor? Lelê despista

Após a confirmação do acordo entre Lelê e o Fluminense, surgiram na Internet fotos antigas do jogador, ainda adolescente, vestindo uma camisa tricolor. Dessa forma, não demorou para que torcedores atribuíssem a escolha do atacante a uma questão sentimental. Mas o próprio jogador foi evasivo quando perguntado se sempre foi um torcedor do clube:

“Para falar a verdade, sempre acompanhei os quatro grandes. No caso dessas fotos, ganhei a camisa de um amigo meu, que é tricolor. Achei muito bonita e ele me presentou. Realmente, tenho muitas fotos com a camisa do Fluminense, mas meu sonho sempre foi defender um dos grandes do Rio. Agora, consegui”.

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