Por conta da pandemia da Covid-19, a Liga Espanhola obrigou o Barcelona a baixar de 347 milhões de euros (R$ 2,08 milhões) para os 160 milhões de euros (R$ 962,40 milhões) o teto de sua folha salarial. Na prática, os catalães ficam com 187 milhões de euros (R$ 1,12 bi) a menos para gastar nos ordenados. A informação foi publicada, nesta segunda-feira (6), pela rádio “RAC1”.
A redução pode ser um punhal definitivo na esperança de ver o atacante Messi ainda no Camp Nou. Caso não cumpra a exigência, o Barça será impedido de registrar as renovações e inscrever os novos reforços: o clube contratou Eric García, Depay, Emerson Royal e Aguero.
A questão, agora, é saber se Messi aceitaria uma redução de salário para continuar no Barcelona. O Paris Saint-Germain deve ter ficado satisfeito com uma notícia tão alvissareira.
Enquanto Messi não se decide, o Barcelona procura contornar a situação ao deixar os jogadores que não entraram nos planos do técnico Ronald Koeman sair a custo zero. O Barça também negocia a redução dos vencimentos dos jogadores que integrarão no plantel.
No Camp Nou, nos últimos dias, o tom não foi de otimismo.
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