“Soteldo é isso, assertivo. Assim, nos impulsiona a errar menos, puxa os outros. Contra o América-MG, nós corremos para trás e erramos na intermediária, sem compactação no pós-perda. Corrigimos isso e que contra o Cuiabá seja daqui para cima. Tapinha nas costas não serve, temos que evoluir como equipe e vamos procurar fazer isso durante a semana”, definiu.

Lisca lembra de promessa de Soteldo durante treino

Lisca ainda fez questão de lembrar de uma promessa do venezuelano nos treinamentos após ser cobrado para ajudar na marcação. E disse que Soteldo avisou que faria no jogo.

“Cobrei o Soteldo nos treinos e ele falou que não faz muito nos treinos, mas que no jogo faz. E ele fez e sustentou o Felipe Jonatan. Controlamos bem, fizemos um gol e poderíamos ter feito mais”, comentou Lisca.

“Soteldo é referência técnica, ama o Santos e lutou para voltar. Quantas bolas ele perdeu? Ele não perde a bola e precisávamos disso, de mais assertividade. Na primeira bola do treino ele driblou, cavou e saiu o gol do Ângelo. Sabia que vinha um cara com assistência fenomenal”, acrescentou.

Lisca elogia primeiro tempo, mas ainda espera evolução

O treinador santista também comentou a atuação no clássico. E destacou o primeiro tempo dos seus comandados.

“O primeiro tempo foi muito bom dentro do que planejamos e do que esperávamos do São Paulo. Controlamos eles, fizemos o gol, poderíamos ter feito mais. No segundo tempo, com a entrada dos titulares, com o Rogério vendo o jogo. As entradas do Reinaldo, do Igor Vinícius mudaram o jogo. Sofremos bastante. Mas poderíamos ter matado o jogo. Ainda temos muito a evoluir como equipe”, encerrou.

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