Lokomotiv, da Rússia, confirma transferência de Pablo para o Flamengo
Lokomotiv Moscow's Pablo in action during the UEFA Europa League football match between Lokomotiv Moscow and Galatasaray at Moscow's Lokomotiv Stadium on October 21, 2021. (Photo by Kirill KUDRYAVTSEV / AFP) (Photo by KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images)
Pablo é jogador do Flamengo. Nesta segunda-feira, o Lokomotiv, da Rússia, agora ex-time do zagueiro, confirmou a transferência para o time carioca. Assim, o jogador, que já está no Rio de Janeiro, firmará contrato com o Rubro-Negro válido até o fim de 2025.
Pablo em ação com a camisa do Lokomotiv, da Rússia – KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images
“Lokomotiv e Flamengo chegaram a um acordo sobre a transferência do zagueiro Pablo Castro. O jogador joga pelos “railwaymen” desde janeiro de 2021, participou em 31 jogos e marcou dois gols. Agradecemos a Pablo pelo jogo e desejamos sucesso em sua futura carreira”, escreveu o Lokomotiv.
Vale lembrar que, mais cedo, o VP de futebol do Flamengo, Marcos Braz, havia revelado que a negociação pelo zagueiro estava “muito bem encaminhada”:
“Muito bem encaminhado para uma compra definitiva. A gente já analisava o Pablo antes de guerra. A gente espera concluir, eu só acredito depois que está 100% assinado pelo presidente Landim”, disse.
Também é importante destacar que o Flamengo tem até esta segunda-feira para inscrever Pablo no Campeonato Carioca. Isso acontece porque o prazo para a inscrição nas fases finais do Estadual é de até dois dias antes do primeiro jogo das semifinais.
Conheça o novo reforço do Flamengo
Pablo já foi treinado por Paulo Sousa nos tempos de ambos no Bordeaux, da França. Ao todo, ao longo de duas temporadas, o zagueiro jogou como titular em 35 partidas das 42 comandadas pelo português. Neste período, ele marcou quatro gols.
O defensor se destacou pelo Corinthians, clube pelo qual foi campeão brasileiro em 2017, quando atuou emprestado pelo Bordeaux. Logo depois, o Flamengo tentou a contratação do zagueiro, mas viu os franceses baterem o pé e não o liberarem por menos de R$ 12 milhões.