Luís Castro explica substituições do Botafogo no segundo tempo

O técnico Luís Castro explicou as três substituições que fez na derrota do Botafogo para o Avaí por 1 a 0, na última segunda-feira, em partida válida pela 11ª rodada do Brasileirão. No segundo tempo, período em que o time pouco fez dentro de campo para evitar mais um resultado negativo, Oyama, Tchê Tchê e Daniel Borges deram lugar a Kayque, Del Piage e Matheus Nascimento, respectivamente.

“A substituição do Oyama é porque estávamos jogando com um volante, o segundo volante Tchê Tchê estava mais adiantado, e o Chay como 10 perto do Erison. Para o lugar do Oyama tínhamos o Kayque ou o Barreto. Coloquei o Romildo no lugar do Tchê Tchê. Íamos mexer de novo no meio-campo, mas não quis abdicar do 10 e optei pelo Matheus Nascimento. No banco não tinha mais ninguém para o ataque. Abdicamos de um lateral-direito defensivo para ter mais gente na frente”, disse Castro.

“Ficamos sem espaço para substituições, na ponta já tínhamos colocado o Chay e não tinha mais pontas. Poderíamos ter tirado o Erison, mas não tinha mais homens de ataque, tivemos dificuldades. Não gosto de fazer substituições por fazer, os homens que tínhamos no banco eram pra fazer funções iguais de quem estava no campo. Não faço diferenciação de jogadores, o elenco tem que estar unido e focado para desempenhar melhor a tarefa”, completou.

Sem tempo para lamentar a derrota, o Botafogo já vira a chave para a 12ª rodada do Brasileirão. O Alvinegro enfrenta o São Paulo no estádio Nilton Santos, às 16h, nesta quinta-feira.

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