Carpini foi vice-campeão paulista com o Água Santa
Carpini foi vice-campeão paulista com o Água Santa - Leonardo Vallejo/E.C Água Santa

Pouco após ser eleito presidente do Santos para o triênio 2024/2026, Marcelo Teixeira, é claro, falou sobre o treinador que ele pretende contratar no início da gestão. As chapas começaram as sondagens informais antes das eleições. Assim, avançariam em caso de vitória no pleito.

A chapa de Teixeira, de acordo com o portal “Diário do Peixe”, tem preferência por Thiago Carpini. No primeiro semestre, o profissional foi vice-campeão paulista com o Água Santa. No segundo, foi responsável por subir o Juventude da B para A com uma rodada de antecedência.

No entanto, Teixeira despistou publicamente sobre o interesse em Carpini. Outros nomes comentados nos bastidores do Santos são os de Vojvoda, do Fortaleza, Léo Condé, campeão da Série B pelo Vitória, e Pedro Caixinha, do Red Bull Bragantino.

“Não vou citar nomes porque não depende de mim, Marcelo Teixeira, definir profissionais. As equipes de transição avaliarão bem tudo que hoje existe em contratos vigentes. Com esses dados, vamos fazer essas definições. Terminado o processo eleitoral, nós somos todos santistas. Não existem mais chapas”, disse Teixeira.

Carpini foi vice-campeão paulista com o Água Santa – Leonardo Vallejo/E.C Água Santa

Fato é que, na próxima temporada, Marcelo Teixeira e o novo treinador do Santos terão o objetivo de tirar o clube da Série B e vencer o Campeonato Paulista, título que não vem desde 2016. Vale lembrar que esses serão os dois únicos torneios a disputar em 2024.

Teixeira obteve 4.762 votos. Um número bem expressivo que corresponde a quase 53% do total. Maurício Maruca ficou em segundo, registrando 1.378 sufrágios, seguido por Rodrigo Marino (1.073), Ricardo Agostinho (1.011) e Wladimir Mattos (562). O sócio alvinegro, aliás, participou da corrida eleitoral em votação presencial e virtual. Antes da disputa nas urnas, houve cenas lamentáveis.

Agora, Teixeira iniciará mais um mandato no Peixe. Figurão na política santista, o dirigente, no pleito, teve como plataforma de campanha a transparência. Ele prometeu abertura para a imprensa e o associado sobre a realidade financeira do clube e descartou qualquer legado positivo da gestão de Andrés Rueda, a quem vai suceder no cargo máximo da instituição. Outra bandeira do cartola eleito é o velho clichê “choque de gestão”. Ele assume no próximo dia 02, mas a transição já começa nesta segunda-feira (11).

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