Rio de Janeiro, Brasil - 25/06/2024 - CT Carlos Castilho - Entrevista coletiva do presidente do Fluminense, Mário Bittencourt. FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C. . IMPORTANTE: Imagem destinada a uso institucional e divulgação, seu uso comercial está vetado incondicionalmente por seu autor e o Fluminense Football Club.É obrigatório mencionar o nome do autor ou usar a imagem. . IMPORTANT: Image intended for institutional use and distribution. Commercial use is prohibited unconditionally by its author and Fluminense Football Club. It is mandatory to mention the name of the author or use the image. . IMPORTANTE: Imágen para uso solamente institucional y distribuición. El uso comercial es prohibido por su autor y por el Fluminense FootballClub. És mandatório mencionar el nombre del autor ao usar el imágen.
Após a demissão de Fernando Diniz, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, concedeu uma entrevista coletiva para explicar os próximos passos do clube. Assim, o mandatário afirmou que não tem nenhum substituto em pauta no momento e que a tendência é que Marcão fique à frente da equipe até o fim da temporada.
“O futebol tem algumas nomenclaturas antigas… Interino, auxiliar permanente. O que temos aqui há cinco anos é um técnico permanente, o Marcão. É um técnico muito qualificado, competente, estudioso, tem todas as licenças. Fez todos os cursos e tem resultados. Nunca foi efetivado porque é um acordo que temos. Ele veio para cá para ser uma pessoa importante para o Fluminense nas saídas dos treinadores, como agora”, disse.
“O trabalho do Marcão aqui é um trabalho diário de treinador junto ao treinador que está aqui. Ele tem todas as vezes que começamos desde o início da gestão, ele sempre se colocou como técnico permanente para ajudar nos momentos de dificuldade. Ele está mais do que 100% com as comissões técnicas. Às vezes até mais, pois dá treinos aos não relacionados. Temos um processo decisório aqui que não é longo, mas sempre muito debatido”, completou.
Ao todo, Marcão já esteve à frente do Tricolor em 56 jogos com 25 vitórias, 17 derrotas e 14 empates, com aproveitamento de 52,98%. Por outro lado, o desafio agora será tirar a equipe da lanterna, que, no momento, soma apenas seis pontos e uma vitória no Brasileirão. O time precisa reagir para ainda sonhar com voos mais altos na competição, como uma vaga na próxima Libertadores.
“O Marcão participa de todos os treinos do técnico. O treinador que vai na quinta é um treinador da casa que sempre trouxe resultados e precisa ser respeitado. Até o dia de hoje, não pensamos em nenhum treinador e não conversamos com nenhum estafe. Não trabalhamos assim. A tendência é que siga até o fim da temporada. A ideia de momento é dar a confiança para ele trabalhar e a intenção é que ele vá até o fim do ano. Pode mudar? Pode. Renovei com Diniz 33 dias atrás. Mas confiamos que o futebol e o resultado voltarão”, explicou.
Trinta e três dias antes da demissão, o Fluminense havia renovado o contrato de Fernando Diniz. Durante a coletiva, Mário explicou que, na verdade, foi uma extensão por acreditar na estabilidade do trabalho. Além disso, destacou que o profissional se tornou o treinador mais longevo do clube no século XXI.
“A gente aqui quando comanda uma instituição, clube ou empresa, toma as decisões baseadas em conceitos que temos. No caso quando fiz a renovação, na verdade, o alongamento do contrato do fim de 24 até o fim de 25. Foi uma extensão de contrato, na verdade. Baseado naquilo que acreditamos, de tentar dar longevidade e estabilidade aos treinadores do Fluminense. O Diniz é o treinador mais longevo do Fluminense no século XXI. O segundo é o Abel Braga”, disse.
Sobre a multa rescisória, que é de 50% do tempo restante de contrato, com o pagamento do salário de 9 meses, o presidente afirmou que houve um acordo com Diniz para a redução do valor total. Diante disso, o valor seria bem próximo aos R$ 6 milhões que o Fluminense ganhou da CBF por ceder o treinador para comandar a seleção brasileira no ano passado.
“Choramos muito, resolvemos a questão burocrática e ele decidiu se despedir das pessoas do clube. Obviamente que eu permitira e participei da despedida ao fundo e vi uma das cenas mais bonitas do futebol. Jogadores renomados e também os jovens chorando com a saída de um treinador. Foi o choro de que a gente sabe que deu muito certo, mas no momento não estava dando. A relação não se encerrou ontem, só se fechou um ciclo dessa relação”, revelou.
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