O zagueiro Marlon, do Fluminense, participou do programa no YouTube, “Charla Podcast”, nesta terça-feira (23). Assim, ao longo da conversa, o jogador revelou que tem o desejo de se firmar como titular da equipe de Fernando Diniz nesta temporada. Ainda mais agora com a saída de Nino, que abre espaço para  disputa por uma vaga ao lado de Felipe Melo.

“Eu espero, de verdade (ser titular do Fluminense). A oportunidade a gente tem que aproveitar. Acredito que dei conta (no ano passado). Mas não vim para cá apenas para ser titular, queria cooperar”, disse, antes de declarar que seu retorno foi uma honra:

Marlon busca seu espaço para tentar ser titular do Fluminense em 2024 – Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense FC

“Queria ajudar, esse era meu objetivo, se o professor tiver essa ideia (titularidade) como pontapé inicial a gente tá feliz da vida. Mas também, se não tiver, a gente continua feliz, vou estar sempre trabalhando pra ajudar. Ter voltado pro Fluzão é uma honra, e por tudo que aconteceu, uma satisfação enorme – disse o defensor revelado em Xerém”, acrescentou.

Elogios ao professor

Capitão do Fluminense na última temporada, Nina acertou com o Zenit, da Rússia, por 5 milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões). Dessa forma, o clube carioca trouxe Antônio Carlos para reforçar o sistema defensivo. Além dele, o elenco conta também com Felipe Melo, Manoel, David Braz e Marlon. Na entrevista, o zagueiro também

“É verdade. Às vezes você olha o GPS e vê: 10 km, um zagueiro. Eu lembro quando estava no Sassuolo, da Itália, fazia 8,5. Você pode até falar que 1,5 não é nada. Quero ver quando estiver aos 40 do segundo tempo. É o pique que você tem que dar, depois ajustar a linha, é cansativo. Essa diferença de jogo me surpreendeu, mas me acrescentou muito. É um estilo de jogo completamente distinto. Ele busca proximidade, mas ao mesmo tempo profundidade. Tem essa variedade de jogo e sintonia entre os jogadores.” explicou, antes de dizer que o Fluminense é o time que mais treina em sua carreira.

Siga o Jogada10 nas redes sociais: TwitterInstagram e Facebook.

Comentários