Marcelo Gonçalves / Fluminense
Um dos temas da entrevista coletiva de Marrony desta sexta-feira foi a escolha pelo Fluminense. Nesse sentido, o atacante destacou o bom momento do time e a proximidade da família para aceitar a proposta do Tricolor. Além disso, como o jogador revelou, outra ponto importante para que a negociação tivesse um final feliz foi o técnico Fernando Diniz.
“Como enfrentei muitas vezes o Fluminense, já conhecia (o clube). E também o momento que o time está vivendo é muito bom, além de estar perto da família. Não tinha lugar melhor. O Diniz também fez uma ligação comigo. Estou aqui feliz, motivado e disposto a fazer meu melhor”, contou Marrony.
“É o que eu falei com ele quando me ligou. Disse que estava há um tempo sem jogar, sem ritmo de jogo, mas ele falou: ‘eu vou te ajudar porque te conheço’. Ele também contou que tentou trabalhar comigo duas vezes no passado. Quando ele disse que iria me ajudar, eu respondi: ‘pode me ajudar que eu vou te ajudar também’. Então, a gente fica até um pouco mais a vontade, mais leve em saber que o técnico te passou toda a confiança”, completou.
O próximo compromisso do Fluminense, inclusive, é na cidade natal de Marrony. O Tricolor enfrenta o Red Bull Bragantino no estádio Raulino de Oliveira, às 16h do domingo, pela 19ª rodada do Brasileirão.
“Domingo vai ser na minha cidade. Todo mundo está feliz: minha família e meus amigos. Estão perguntando se eu vou. Sem dúvida, vão fazer uma festa na arquibancada. Que a gente possa, também, fazer uma festa em campo”, disse o atacante.
POSICIONAMENTO
“Eu sai do Vasco jogando pelo lado esquerdo. Cheguei no Galo jogando pelo lado esquerdo. Só que o Sampaoli, em boa parte dos jogos, me colocou de 9. Na Dinamarca, tive poucas oportunidades. Então, não consegui definir bem minha posição, mas o Diniz me conhece. Ele falou que posso jogar de ponta ou de 9. Mas, hoje, se me perguntar onde estou mais adaptado é na ponta esquerda”.
CANO
“Peguei o começo do Cano no Vasco. Super gente boa. Quando cheguei aqui, achei até que ele não iria falar comigo como se já tivesse me conhecido porque tem dois anos isso. Foi um mês juntos só. Mas, quando cheguei aqui, ele me deu boas-vindas, me deu todo o suporte e como que funciona. E fico muito feliz pelo Cano porque sei o quanto ele se dedica, sei do potencial dele. Que ele possa continuar nessa pegada aí, fazendo muitos gols e nos ajudando”.
O QUE NÃO DEU CERTO NA EUROPA?
“Eu vejo pelo lado da adaptação. Em poucas reuniões que tive com o técnico e a comissão técnica, eles falavam bastante de adaptação. Mas, ao meu ver, achava que já estava bem. Só que acabei não tendo oportunidade. No dia a dia, em dedicação, em fazer o meu da forma certa, eu fazia. Tudo que eles pediam, eu fazia. O ponto era a adaptação, mas pelo meu ver já estava adaptado. Joguei dois jogos esse ano lá e de titular, mas depois disso não tive mais sequência e oportunidade”.
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