Sem alarde, Mateus Carvalho começa a superar a desconfiança após sua chegada ao Vasco. Afinal, acumula boas atuações nas oportunidades que teve nas últimas rodadas. Em sua estreia como titular, na derrota por 2 a 1 para o Internacional, no último domingo (11), ele deixou boa impressão na torcida cruz-maltina. Inclusive, o jogador já é líder em média de desarmes por jogos (veja outras estatísticas abaixo).
Mateus debutou, também, pela ausência de Andrey e Barros, afastados por lesão. E agora vem sendo considerado um reforço de certa forma inesperado para o técnico Maurício Barbieri antes mesmo da abertura da segunda janela de transferências de 2023. Ele, aliás, ganha espaço simultaneamente ao período de oscilação de Rodrigo, titular em grande parte do primeiro semestre do ano.
3 desarmes de média por jogo (1º do elenco ao lado do Andrey)
88% de acerto no passe (4º do elenco)
98 passes certos – 87% (9º do elenco)
4 bolas longas certas (11º do elenco)
11 disputas de bola vencidas (17º do elenco)
8 faltas cometidas (9º do elenco)
Mateus já soma três partidas com a camisa do Vasco. Ele saiu do banco de reservas nas derrotas para Fortaleza e Flamengo, quando foi elogiado em meio à péssima atuação do time. Em seguida, estreou como titular contra o Internacional, em um confronto difícil, no Beira-Rio. O Cruz-Maltino desembolsou R$ 300 mil pelo seu empréstimo junto ao Náutico até abril de 2024. Caso o clube carioca decida contratá-lo em definitivo, vai precisar acionar a opção de compra de R$ 2,5 milhões prevista no vínculo.
O volante chegou ao Timbu na temporada passada e assinou um contrato longo, até o meio de 2026, como prova da aposta do clube em seu potencial. Em sua passagem pela equipe pernambucana foram 19 jogos, sem gols ou assistências. Além disso, Mateus defendeu também o Independente Tucuruí, do Pará, e o Miramar, da Paraíba. Neste clubes, de menor expressão, ele era o camisa 10 da equipe. Mas mostrava que sabia cumprir bem as funções defensivas. Logo, chamou a atenção dos olheiros do Náutico.
Nas redes sociais, os torcedores do Vasco começam a fazer, ainda que de forma comedida, a tradicional “fila do perdão” para o jogador. Afinal, ele chegou cercado de desconfiança, no momento em que se esperava um nome de mais destaque para reforçar o elenco. O nome “Cocão”, que acompanhava Mateus, também não ajudou e virou símbolo das críticas ao diretor Paulo Bracks e à SAF. O tempo passou, e o volante começa a mostrar que tem condições de brigar por posição. Junto a isso, vêm os elogios (veja abaixo).
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