O Santos apresentou, nesta segunda-feira (11), o atacante Maxi Silvera, que estava no Necaxa, do México. O jogador deixou o clube recentemente e estava sem contrato. Por isso, pode assinar com o Peixe, mesmo com o fim da janela de transferência no Brasil. No Alvinegro Praiano, o jogador vai vestir a camisa de número 17.

Contudo, a briga por um espaço no sistema ofensivo do Santos não será fácil. Isso porque o técnico Diego Aguirre conta com vários nomes para o setor, além dos reforços como o próprio Maxi e Alfredo Morelos, que chegou do futebol escocês. O uruguaio, por sua vez, sabe que pode brigar por uma vaga no time titular.

Maxi Silvera é o novo atacante do Santos – Foto: Reprodução

“Quando cheguei, sabia da concorrência no ataque, são muito bons jogadores, tanto o Marcos Leonardo quanto o Furch, agora o Morelos. São muito bons jogadores. Há uma linda competição e isso é bom, porque eleva o nível da equipe. Depois, venho para somar. Se precisarem de mim como titular ou no banco, vou dar meu melhor”, disse o atacante.

Além disso, Maxi Silvera disse que quer repetir o que fez quando atuava no Cerrito, do Uruguai, quando teve seu período mais artilheiro. Ele acredita que foi este desempenho que fez o Santos se interessar pelo jogador.

“Vou tentar repetir a temporada que tive no Cerrito, tanto em 2020 quanto em 2021. Acredito que foi isso que me fez vir ao Santos, que neste momento difícil necessita de gols. Tem muito bons atacantes e acredito que daqui para frente a equipe vai melhorar muito”, completou Maxi.

Maxi Silvera diz estar fisicamente bem para estrear pelo Santos

Por fim, o uruguaio admitiu que não teve uma grande passagem pelo México, mas quer dar a volta por cima. Além disso, afirmou que vem se cuidando fisicamente, enquanto estava sem atuar. Sua última partida aconteceu no final de julho.

“Não fui bem no México, não fiz muitos gols, mas cheguei do Uruguai sendo artilheiro jogando pelo meio. No México, cheguei a jogar de volante ou como ponta. Isso para mim era algo novo e tive de ir me adaptando. Obviamente estava mais longe do gol do que vinha estando no Uruguai. Me serviu para crescer como jogador e para jogar em novas posições. Vejo como um crescimento”, disse Maxi, que prosseguiu.

“Fisicamente estou muito bem. Como você disse, não jogo desde o fim de julho, quando acabou o campeonato nos Estados Unidos, mas me sinto muito bem. Não deixei de treinar, fiquei treinando no Uruguai. Sempre me mantive treinando. Esta semana serviu também para melhorar fisicamente e estar pronto para estrear”, concluiu o atacante.

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