O lateral-direito do Palmeiras, Mayke, pediu à Justiça de São Paulo atualização do valor da dívida que tem a receber do atacante Willian Bigode, da WLJC, empresa de Bigode, e da Xland, que é acusada de desvio de dinheiro em criptomoedas.
O ofício foi encaminhado ao tribunal e, de acordo com as contas do ala, o valor já ultrapassa R$ 8,5 milhões, considerando os juros e correção monetária. O valor inicial era de R$ 7 milhões.
Além disso, o lateral informou também que o atacante teve negado recurso para impedir a penhora de 30% de seu salário no Athletico. O atacante Willian Bigode não terá seu sustento prejudicado, conforme foi ressaltado na decisão, afinal, é um atleta de elite e tem grande retorno financeiro.. Afinal, ele é um atleta de elite e tem grande retorno financeiro. O atleta recebe cerca de R$ 520 mil, valor dividido entre Fluminense e Athletico.
A Xland apresentou pedras preciosas como garantia para a dívida. No entanto, o relator Marcondes D’Angelo entendeu que não ficou comprovado o valor mercadológico. O atacante Willian Bigode, aliás, teve a liminar não acatada justamente por esse motivo.
Aliás, o juiz Christopher Roisin, da 14ª Vara Cível de São Paulo, lembrou que já havia apontado que a Xland cometeu crime ao atestar de um dia para o outro que pedras preciosas adquiridas por R$ 6 mil valeriam R$ 2,5 bilhões.
Na ação, Mayke garante ter investido R$ 4,5 milhões na Xland e teria retorno de R$ 3,2 milhões. O meia Gustavo Scarpa também acionou Bigode e a Xland, ao investir R$ 6,3 milhões. Ambos não conseguiram retorno do dinheiro quando desistiram do investimento.
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