Pelo Grupo H da Libertadores, Melgar e Olimpia se enfrentaram pela primeira rodada da fase de grupos na cidade de Arequipa. Ficaram no empate em 1 a 1. Os gols foram marcados ainda na etapa inicial por Guillermo Paiva, do lado paraguaio, e Bernardo Cuesta para os peruanos.
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Desde o princípio do confronto, a postura mais ofensiva e que tinha como base de investida abrir as jogadas em velocidade nas pontas pertencia time da casa. Foi dessa forma, inclusive, que o Dominó rondou a meta adversária como também chegou de maneira bastante perigosa em bola cruzada. O atacante Ibérico, por exemplo, chegou um pouco atrasado e tocou por cima do travessão mesmo estando livre de marcação.
Porém, na primeira chance que o Decano teve de avançar um pouco mais suas linhas e aparecer no ataque. O placar foi aberto em Arequipa com 14 minutos. Uma batida de muito longe foi espalmada pra frente pelo goleiro Carlos Cáceda e, no rebote, Paiva surgiu batendo para estufar as redes peruanas.
O panorama do confronto não apresentou uma mudança significativa na postura das equipes já que, basicamente, o Melgar seguia como a equipe mais ativa no plano de ataque. Como recompensa, Bernardo Cuesta arrumou espaço nas proximidades da grande área. Assim, arriscou onde Espínola só olhou a bola entrar no canto direito. Tudo igual aos 20 minutos.
A situação de igualdade no marcador foi elemento importante para abrir o cenário da partida onde as equipes pareceram se inspirar no sentido de se lançarem ao ataque, deixando o jogo mais aberto. Com isso, os dois times criaram chances de pular na frente do placar, em especial os anfitriões, mas não apresentaram a eficiência necessária.
O duelo no tempo complementar tinha o Dominó ainda como a equipe responsável por reter a posse de bola e buscar os espaços no retraído sistema defensivo do Olimpia. O time, claramente, esperava um erro de movimentação do adversário para apostar em jogadas de transição rápida.
O duelo no tempo complementar tinha o Dominó ainda como a equipe responsável por reter a posse de bola. Assim, buscava os espaços no retraído sistema defensivo do Olimpia que, claramente, esperava um erro de movimentação do adversário para apostar em jogadas de transição rápida.
Entretanto, a grande diferença do primeiro para o segundo tempo era o caráter de eficiência na formulação das jogadas, já que o último passe era elemento que tanto Melgar como Olimpia erravam muito.
Desta forma, apesar dos esforços em especial por parte da representação peruana, a bola até rondou por mais tempo as imediações do gol de Espínola. Mas sem a agudez necessária para alterar novamente o placar até o apito final do árbitro brasileiro Anderson Daronco.
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