(Foto: Daniel Ramalho/Vasco)
O lateral-esquerdo Lucas Piton vai conseguindo, aos poucos, se reencontrar no Vasco. Embora titular desde o início do ano, ele vem melhorando sensivelmente em um dos fundamentos mais importantes para um jogador de sua posição: os cruzamentos. Isso ficou claro no gol da vitória em cima do Atlético-MG, no último domingo (20).
Foi de Piton o levantamento na área em que Vegetti cabeceou e Serginho pegou o rebote para fazer o único gol da partida. O canhoto celebra a oportunidade de agora servir não só o argentino, mas também o francês Payet, que acaba de chegar. Portanto, uma chance de melhorar ainda mais o seu rendimento, além da motivação de jogar com dois nomes de destaque.
“Acho que a confiança vem do trabalho. Treino muito para acertar os cruzamentos e servir os meus companheiros, então é um trabalho que vem sendo compensado. Eu tenho uma relação muito boa com Vegetti. Minha função é defender, mas também estou aparecendo e fazendo os cruzamentos. Como ele é o centroavante, os cruzamentos tendem a ser para ele. Procuro o Vegetti, mas também o Pec e o Serginho. Vou sempre procurar acertar os cruzamentos para ajudar a equipe da melhor maneira possível”, diz Piton, não esquecendo de Payet, ainda por estrear:
“Todos sabemos que o Payet é um jogador internacional. É notória a qualidade dele em campo e ele chega para nos ajudar. É um cara que tentamos dialogar com gestos (risos), mas estamos nos virando para nos comunicar. Dá para ver que ele tem qualidade única, é muito técnico e muito bom”
Em relação a um dos assuntos mais polêmicos das últimas semanas, Lucas Piton não deixou de se pronunciar, embora o Vasco não venha atuando em São Januário. E, por conta da interdição em relação ao público, o Maracanã se tornou uma opção no último fim de semana. Por outro lado, o gramado esteve bastante prejudicado, especialmente por causa da chuva. Entretanto, na opinião do lateral, o Vasco tem condições de render bem em qualquer situação:
“Nosso estádio é São Januário, mas o Maracanã também é nossa casa. Onde jogarmos, temos que nos adaptar ao gramado. Temos que fazer nosso melhor, com o gramado estando bom ou não. É claro que a chuva piorou o gramado, mas temos que dar o melhor lá dentro”.
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