Ovacionado por onde passa, Messi, ao que parece, não poderia pisar em Hong Kong por algum tempo. O atacante se tornou uma persona non grata no país ao não entrar em campo durante amistoso do Inter Miami (EUA) contra um combinado local (4 a 1 para a equipe da ensolarada Flórida). Parceiro de La Pulga, Suárez também não jogou.
O estádio recebeu 38 mil pessoas para vê-lo campo, com ingressos custando 900 euros (R$ 4.800 mil). Ensandecido com a ausência do craque, o público não perdoou o argentino e passou a vaiá-lo.
A ausência de Messi também se tornou um assunto de Estado. Afinal, o governo de Hong Kong cobrou uma explicação dos envolvidos. Por ora, a única resposta é do técnico Gerardo Martino.
“Compreendemos que muitos adeptos estão muito desiludidos e pedimos-lhes perdão. Gostaríamos de ter mandado Messi e Suárez jogar, pelo menos, um pouco, mas o risco era muito grande”, disse Martino, entendo que o camisa 10 estava lesionado.
Para trazer Messi a Hong Kong os organizadores do evento pagaram 1,7 milhões de euros (R$ 9,1 milhões).
Depois da jornada em Hong Kong, o Inter Miami segue sua turnê pela Ásia. A próxima parada é o Japão, onde, na quarta-feira (7), enfrenta o Vissel Kobe, em novo amistoso.
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