O Mineirão voltou a registrar casos de injúria racial e de assédio sexual dentro das dependências do estádio durante a vitória do Atlético Mineiro por 2 a 0 diante do Juventude no sábado (20), pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Três boletins de 0corrência foram abertos e estão sendo acompanhados pelas autoridades e por quem administra o estádio.
Os torcedores Carlos Miguel de Almeida, de 25 anos, e o irmão, Carlos Eduardo de Almeida, de 22, denunciaram injúria racial. Os jovens relataram que foram chamados de “macacos” por um torcedor. Segundo informações da Polícia Militar, os irmãos contaram que após uma discussão, um homem, que eles conheciam por terem amigos em comum, foi até às vítimas e disse: “Estão olhando o quê, macaco? Bando de macacos”.
Já uma funcionária de um dos estabelecimentos do Mineirão, contou ter sido agarrada à força por um homem, que ainda tentou beijá-la. O suspeito não foi identificado. Em outro caso, ainda no jogo entre Atlético Mineiro e Juventude, uma torcedora diz ter sido tocada nas partes íntimas por uma pessoa, que depois se distanciou e não foi localizado.
A Polícia disse que vai solicitar que a administração do Mineirão disponibilize as imagens das câmeras de segurança de onde os casos foram registrados para identificar os responsáveis.
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