Robinho teve seu pedido de defesa negado, nesta terça-feira (21), pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Francisco Falcão. Os advogados do jogador requisitavam que o governo da Itália fornecesse a cópia traduzida do processo que o condenou pelo crime de estupro.
O ministro não aceitou o requerimento e deu prazo de 15 dias para que Robinho apresente sua contestação à sentença homologada. Os italianos desejam que ele cumpra pena no Brasil, visto o veto constitucional à extradição de brasileiros.
O relator do caso também admitiu a União Brasileira de Mulheres no processo em razão da repercussão social do acontecimento. Mas o grupo participará com limitação. Isso porque está autorizado a atuar no acompanhamento do processo, apresentação de memoriais e sustentação oral durante o julgamento.
Em nota, a defesa de Robinho, conduzida pelo advogado José Eduardo Alckmin, afirma que entende como imprescindíveis os documentos e que recorrerá da decisão do relator.
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